Pistas de reflexão sobre a liturgia do I Domingo da Quaresma (Gn 9,8-15; Sl 25; 1Pd 3,18-22; Mc 1,12-15)
No relato do dilúvio, Deus promete a Noé e a todos os seus descendentes que “as águas não mais se tornarão um dilúvio para destruir toda carne” (Gn 9,15). Jesus, a nova e eterna Aliança, faz das águas um sinal de salvação e do seu Reino que se aproxima.
De fato, pelo Batismo somos mergulhados no mistério da morte do Filho de Deus, e com Ele ressurgimos para uma vida nova. Alimentados pela Palavra e a Eucaristia, e vencendo as tentações, caminhamos fortalecidos para o Reino definitivo de Deus, meta de toda a nossa existência.
Eis o significado e o compromisso para o qual a Igreja nos chama nesta Quaresma: fazer da nossa vida uma intensa preparação para a Páscoa, nossa ressurreição com Cristo, anunciando com o testemunho e a palavra que o Reino de Deus foi inaugurado e precisa da nossa conversão diária para que ele cresça.
No relato do dilúvio, Deus promete a Noé e a todos os seus descendentes que “as águas não mais se tornarão um dilúvio para destruir toda carne” (Gn 9,15). Jesus, a nova e eterna Aliança, faz das águas um sinal de salvação e do seu Reino que se aproxima.
De fato, pelo Batismo somos mergulhados no mistério da morte do Filho de Deus, e com Ele ressurgimos para uma vida nova. Alimentados pela Palavra e a Eucaristia, e vencendo as tentações, caminhamos fortalecidos para o Reino definitivo de Deus, meta de toda a nossa existência.
Eis o significado e o compromisso para o qual a Igreja nos chama nesta Quaresma: fazer da nossa vida uma intensa preparação para a Páscoa, nossa ressurreição com Cristo, anunciando com o testemunho e a palavra que o Reino de Deus foi inaugurado e precisa da nossa conversão diária para que ele cresça.
Nenhum comentário:
Postar um comentário